quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Qual a ligação entre os santos católicos e os orixás?

 Entenda o contexto... Não está se falando aqui que os católicos buscam a esses santos da mesma forma que os praticantes do candomblé, por exemplo, estamos mostrando a ligação, criada pelos praticantes  dessas entidades.
Cada um dos 16 orixás - as entidades cultuadas no candomblé e na umbanda - corresponde a um ou mais santos católicos. Dá para explicar essa ligação contando um pouco da história do período colonial no Brasil. Naquela época, chegaram ao país os primeiros africanos de origem iorubá, um povo que ocupava a região onde hoje ficam Nigéria, Benin e Togo. A religião dos iorubás era o candomblé, mas eles aportaram no Brasil como escravos e não podiam cultuar suas divindades livremente - você sabe, a religião oficial do país era (e é) o catolicismo. Por causa dessa proibição, os escravos começaram a associar suas divindades com os santos católicos para exercerem sua fé disfarçadamente. Como os santos católicos são bem numerosos, existem divindades que são identificadas com mais de um santo. Por exemplo: Oxóssi, o rei da caça, é associado a São Jorge e a São Sebastião. "Essa relação com um ou outro santo depende da região do país, variando de acordo com a popularidade do santo no local", diz o sociólogo Reginaldo Prandi, autor do livro Mitologia dos Orixás. Claro que a associação não é exata: ao contrário dos santos católicos, os orixás são entidades com virtudes e defeitos, e seus seguidores acreditam que eles conhecem o destino de cada um dos mortais. Bom, só faltou falar um pouquinho da relação dos orixás com a umbanda, uma religião genuinamente brasileira, surgida na década de 30 no Rio de Janeiro a partir da combinação de elementos do candomblé, do catolicismo e do espiritismo. Assim como o candomblé, a umbanda também cultua os orixás. Mas os umbandistas representam essas divindades com imagens diferentes, além de cultuarem outros três espíritos, o preto-velho, o caboclo e a pomba-gira. Nenhum deles aparece no candomblé.
Altar democrático
Veja como as cinco principais entidades do candomblé e da umbanda se relacionam com as católicas
ORIXÁ: Iemanjá
SANTA CATÓLICA: Nossa Senhora da Conceição
Iemanjá é a deusa dos grandes rios, mares e oceanos. Na umbanda, ela é cultuada como mãe de muitos orixás e identificada com Nossa Senhora da Conceição - uma das manifestações católicas da Virgem Maria, mãe de Jesus. No candomblé, ela é representada como uma negra e usa roupas africanas
ORIXÁ: Iansã
SANTA CATÓLICA: Santa Bárbara
Esposa de Xangô, a Iansã do candomblé e da umbanda é a deusa dos raios, dos ventos e das tempestades. Na doutrina católica, ela corresponde a Santa Bárbara - também uma protetora contra raios, tempestades e trovões
ORIXÁ: Xangô
SANTO CATÓLICO: São Jerônimo e São João
Tanto para o candomblé quanto para a umbanda, Xangô é o deus do trovão e da justiça. Ele é associado a dois santos católicos: São Jerônimo, que no final do século 4 traduziu alguns livros da Bíblia do hebraico e do grego para o latim, ou São João, que pregava a conversão religiosa e batizou Jesus
ORIXÁ: Ogum
SANTO CATÓLICO: Santo Antônio e São Jorge
Para a umbanda e o candomblé, Ogum é o orixá da guerra, capaz de abrir caminhos na vida. Por isso, costuma ser identificado com Santo Antônio, o "santo casamenteiro", ou com São Jorge, santo guerreiro que é representado matando um dragão
ORIXÁ: Oxalá
SANTO CATÓLICO: Jesus
Na umbanda e no candomblé, Oxalá é a divindade que criou a humanidade - por isso, ele se equivale a Jesus, uma das manifestações do Deus triuno do catolicismo (Pai, Filho e Espírito Santo). Além de ter modelado os primeiros seres humanos, Oxalá também inventou o pilão para preparar inhame e é considerado o criador da cultura material

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Feiticeiro que matou mais de 20.000 pessoas converte-se a Cristo

Feiticeiro que matou mais de 20.000 pessoas converte-se a Cristo
Joshua Milton Blahyi já foi considerado um dos homens mais temidos na guerra na Libéria. Ele confessou ter matado cerca de 20.000 pessoas durante 14 anos de guerra civil naquele país.
Mas hoje Joshua Blahyi afirma ser uma nova pessoa. É um cristão evangélico que está arrependido de seus pecados e desde que confessou Jesus como seu Salvador tem se dedicado a evangelizar sua nação e pediu perdão às pessoas que machucou.
Em uma entrevista ao jornal Daily Mail, em 2010, Blahyi disse: “Acredito firmemente que a Bíblia diz que Deus já me perdoou”, Mesmo assim, está disposto a ser julgado em Haia e possivelmente enforcado por seus crimes de guerra.
Recentemente, o pastor Blahyi foi selecionado pela revista The Economist e o canal de TV PBS para contar sua história em um documentário intitulado “The Redemption of General Butt Naked” [A Redenção do General Pelado].
Os cineastas Eric Strauss e Daniele Anastasion passaram quase cinco anos com Blahyi, seguindo de perto sua busca pelo perdão de seus ex-soldados e parentes de suas vítimas.
Strauss tornou-se interessado na biografia de Blahyi depois de ler sobre ele em um livro: “Era uma pequena história sobre um líder famoso que matou milhares e agora andava pelas ruas pregando a verdade e a reconciliação. Eu me perguntava se uma pessoa assim realmente existia. Seria possível esse “Extreme Makeover? “, explicou o cineasta ao Los Angeles Times.
Oferecendo uma resposta às suas próprias perguntas através desse documentário, o filme enfatiza a fé e o perdão.
“Somente o cristianismo pode ajudar esta nação, porque o cristianismo é a única crença verdadeira. A única fé que lhe diz para amar os seus inimigos, aceitar e perdoar aqueles que te machucam”, explica Blahyi em um trecho do filme. “Quem vocês estão vendo aqui foi um rebelde conhecido. Só quem pode desarmar é o amor. Só Deus pode mudar sua vida”.
Antes de sua conversão, Blahyi, praticava magia negra e o foi conselheiro espiritual do falecido presidente da Libéria, Samuel K. Doe.
Aos 11 anos, foi iniciado como feiticeiro tribal e participou de seu primeiro sacrifício humano, que realizou mensalmente até os 25. Mais tarde ele foi nomeado o bruxo de sua aldeia onde afirma que reunia-se regularmente com Satanás.
Ele recebeu o apelido de “General Pelado” porque sempre ia para as batalhas usando apenas sapatos e empunhando uma arma. Ele acreditava que sua nudez impediria as balas de matá-lo.
O General afirma ter matado muitas crianças que ofereceu para Satanás. Ele tomou o sangue e comia o coração de suas vítimas antes de ir para uma batalha. Por isso todos em seu país ainda o temem, apesar de sua conversão.
Blahyi explica que em 1996 teve um encontro dramático com Jesus, durante uma das batalhas mais brutais na história da guerra na Libéria. Para muitos, seu relato é semelhante à conversão do apóstolo Paulo na estrada de Damasco.
O pastor conta que Jesus apareceu diante dele como uma luz ofuscante e disse que ele iria morrer se não se arrependerem de seus pecados. “A tradição fez-me acreditar que ao me tornar guerreiro tinha que fazer sacrifícios antes de ir para a batalha. Mas Deus me apareceu quando eu estava nu, no meio da batalha, e disse que eu estava a fazer o trabalho de Satanás”.
Depois disso, aceitou a Cristo e pediu perdão pelos seus pecados. Abandonou o exército e passou a defender a paz e combater a violência. Desde então, muitos creram no seu arrependimento e transformação, mas outros acreditam que ele está mentindo.
Ele é presidente e fundador do Ministério Evangelístico Trem do Fim dos Tempos, no país vizinho de Gana. É casado com a pastora Josie e têm três filhos: Michaela, Joshua Jr e Janice. Fundado em 1999, seu ministério atua em áreas remotas da África, incluindo Togo, Benin, Nigéria, Chade, Guiné e Libéria, sua terra natal.
O filme sobre sua vida vai ao ar dia 22 de janeiro de 2012 no Documentary Channel. A Comissão para Verdade e Reconciliação foi estabelecida no seu país natal para definir quem deveria ser julgado por crimes de guerra. O pastor Blahyi foi indiciado e disse que está disposto a ser julgado por crimes de guerra por um tribunal em Haia.
Depois de admitir à Comissão que seu grupo foi responsável pela morte de 20 mil pessoas, Blahyi disse esperar que sua confissão ajude a curar as feridas de seu país. Afirmou ainda que está preparado para qualquer decisão da Comissão. “Se for condenado, posso ser eletrocutado ou enforcado, mas acredito que o perdão e a reconciliação sejam os melhores caminhos a seguir.”

Assista ao documentário:
Traduzido e adaptado por Gospel Prime de Notícia Cristiana

Livro cria polêmica na Espanha ao prometer “curar” a homossexualidade

Livro cria polêmica na Espanha ao prometer “curar” a homossexualidade
Depois de inúmeros protestos uma rede de livraria virtual da Espanha retirou o livro “Comprender y sanar la homosexualidad” (“Compreender e curar a homossexualidade”, em tradução literal) da lista de vendas. Escrito por Richard Cohen a obra dizia que era possível curar a homossexualidade e que o próprio autor teria sido curado.
“Se estamos decididos, contamos com o amor de Deus e o apoio de outras pessoas, a cura é possível”, ressalta Cohen em entrevista publicada no site da editora que traduziu o livro para o espanhol.
O livro gerou revolta e a Federação Andaluza de Associações LGTB (lésbicas, gays, transexuais e bissexuais) protestou dizendo que a obra ofendia os homossexuais. As redes sociais foram usadas para fazer com que a El Corte Inglés retirasse os livros de suas prateleiras até que a empresa resolveu ceder e não venderá mais o livro de Cohen.
Cohen conta que era homossexual e que voltou a ser heterossexual. Além de sua mudança ele conta que ajudou curar milhares de homens e mulheres que sentiam atração por pessoas do mesmo sexo. Os dizeres deste livro fizeram com que a Actuable, uma comunidade on-line unisse esforços para lutar contra o que eles chamam de injustiça contra as minorias.
“Foram de grande ajuda as ferramentas das novas tecnologias da informação e comunicação, que permitiram uma pronta e decisiva atividade por parte dos cidadãos”, disse o comunicado da Federação Andaluza. Para eles esse livro pode provocar uma desinformação a respeito da homossexualidade e ainda ameaçar os jovens homossexuais e suas famílias ao dizer que é uma doença que precisa ser curada.


Com informações Folha

Fotos manipuladas tentam ligar pastor Silas Malafaia à Maçonaria


Fotos manipuladas tentam ligar pastor Silas Malafaia à Maçonaria
Algumas denominações evangélicas brasileiras tem posição contrária ao envolvimento de seus membros e pastores com a Maçonaria. Outras, não proíbem seus líderes de participarem.
Uma antiga denúncia, que nunca foi comprovada, de que o líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, esteja envolvido com essa sociedade discreta, voltou à tona esta semana.
Algumas fotos estão circulando por email e pela rede social Facebook aparentemente provando o envolvimento do pastor Silas com os maçons. Entretanto, a maioria delas foram claramente alteradas, tendo o símbolo do Esquadro e Compasso Maçônico incluído na imagem.
Uma das imagens manipuladas por computador mostra Malafaia recebendo uma honraria da Câmara Municipal da cidade de Natal e posa com o quadro. A comprovação da edição eletrônica é clara, veja as imagens.
Original:
Manipulada:
Essa não é a primeira vez que a internet é usada para “provar” que Malafaia tem ligação com essa sociedade que possui cerca de 150 mil seguidores que se reúnem em 4.700 lojas no Brasil. Há anos circulam vídeos no Youtube alegando o suposto envolvimento do pastor com a Maçonaria.
Malafaia já desmentiu as acusações várias vezes. Em outubro deste ano ele afirmou que não pertence ao grupo e ainda ironizou as acusações. “Se eu for da Maçonaria, só se a loja for na rua Montevidéo, 1191, e o grão-mestre é Jeová”, citando o endereço da igreja onde preside, no bairro da Penha, Rio de Janeiro.
Infelizmente rumores na Internet quase sempre são espalhados rapidamente e com intenções obscuras. Muitas pessoas repassam a informação sem se certificar de onde ela provém.
Resposta do pastor Silas em seu programa:

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INF. GOSPEL PRIME

Polícia ataca cristãos que celebravam o Natal na China

Bíblias sendo impressas na China
No dia de Natal, a polícia em várias partes da China usou gás lacrimogêneo e agrediu os cristãos que celebravam o Natal. Por ser uma data “não oficial” eles não teriam permissão do governo, informou uma missão evangélica que trabalha na região.
“[Dia 25] pela manhã, perto das 8, nossa igreja estava fazendo um culto de Natal na cidade de Langzhong”, contou Li Ming. “Havia cerca de 20 ou 30 policiais, e eles usaram gás lacrimogêneo”, disse ele. “Meus olhos ficaram tão inchados que eu não consegui ver nada.”
De acordo com Li, a polícia prendeu três pessoas e confiscou instrumentos musicais e sistema de som do grupo.
A ChinaAid, missão americana que se dedica a ajudar a igreja perseguida na China, relatou que 30 membros da Igreja Shouwang, em Pequim, foram detidos por realizar um cultos ao ar livre.
De acordo com testemunhas, a polícia parecia estar “se preparando para uma grande batalha” quando partiram para cima dos cristãos.
“[A repressão foi] muito dura”, disse Chen, um membro da igreja Shouwang. “Eles levaram 39 pessoas para a delegacia. Mas apenas um jovem ainda não foi solto”.
O pastor Jin Tianming disse não saber o que a repressão vai significar para o futuro da Shouwang , que já foi vítima perseguição do governo chinês no passado. Não é primeira vez que eles são proibidos de fazer cultos ao ar livre.
“Nós alugamos um local, mas as autoridades pressionaram o senhorio e ele disse que quer terminar o nosso contrato”, disse Jin. “Não decidimos qual será o nosso próximo passo”.
Além disso, seis fiéis foram espancados e presos enquanto se reuniam em uma casa, parte da rede de igrejas nos lares, na província costeira de Zhejiang.
De acordo com Pastor Luo Sennian, “eles jogaram fora todas as coisas que pertenciam à nossa igreja. Eu tentei falar com eles, mas logo cinco ou seis policiais começaram a me bater. E acrescentou: “Meu filho foi espancado por oito ou nove pessoas depois que tentou impedr que eles me espancassem… eu tinha muito sangue no meu rosto.”
De acordo com o governo chinês, a religião não é ilegal na China. Pelo contrário, “é uma das forças importantes que move a China”.
No entanto, de acordo com o filósofo esloveno Slavoj Zizek , o governo chinês prefere religiões que “ajudem a estabilidade social”, como o confucionismo. Para eles, o cristianismo e o budismo tibetano causam “desintegração social”. Elas fazem isso por tentar operar de forma independente das autoridades.
Apesar da reputação de o governo chinês ser um dos piores do mundo no desrespeito aos direitos humanos, a ChinaAid declarou estar “chocada” com essa reação desproporcional no dia de Natal. “Por que o governo chinês tem tanto medo do Natal?” quationou o grupo em um comunicado.
Traduzido e adaptado por Gospel Prime de Christian Post

Brasileiros se apoiam na religião para enfrentar as dificuldades da vida no exterior

Brasileiros se apoiam na religião para enfrentar as dificuldades da vida no exterior
Muitos brasileiros carregam o sonho de trabalhar ou estudar no exterior. Mas muitas vezes a realidade é bem mais dura do que o que se pensava. E para encarar os obstáculos de uma vida em outro país muitos encontram na religião um porto seguro.
Em entrevista para reportagem veiculada no Jornal do SBT o brasileiro Frederico Camdo, que mora na Inglaterra há mais de 10 anos, contou os obstáculos que enfrentou no início de sua vida fora do país: “Às vezes, eu os entendia falando: ‘manda esse cara embora, ele não fala a língua, a gente não precisa dele aqui.’ Você chega naquela animação, então vê as pessoas falando assim…”. O brasileiro disse que em um dos primeiros empregos, em um restaurante, ele sentiu o peso de ser um estrangeiro, mas que hoje caminha com passos firmes e cheios de confiança.
Em meio a essas dificuldades para se adaptar ao idioma, cultura e até mesmo dirigir do lado direito da rua, os brasileiros encontram apoio no cristianismo.
O pastor Edmilson Bueno falou do caminho que levam muitos a encontrarem a religião longe de casa: “Eles pensam que vão ser recebidos em um tapete vermelho e quando eles encaram a realidade de Londres, de pessoas com cara fechada, dificuldade no trabalho, dificuldade com a língua. Então tudo isso causa esse problema, de deles estarem procurando alguma coisa”.
Na Inglaterra, existem 104 igrejas evangélicas com cultos em português. Em algumas ocorre o culto em inglês com tradução imediata. A maioria dos 30 mil fiéis que frequentam essas igrejas é composta por brasileiros, mas há também portugueses, angolanos e moçambicanos.
De acordo com o Conselho dos Pastores da Inglaterra de cada dez desses fiéis, pelo menos sete se converteram no exterior.
Fonte: Gospel+

Local onde Abraão está enterrado é disputado por israelitas e palestinos

Local onde Abraão está enterrado é disputado por israelitas e palestinos
Após ser libertado de uma prisão israelense, Barakeh Taha decidiu finalmente casar-se e fez a cerimônia em um local sagrado para muçulmanos e judeus, mas que carrega uma história de disputas. Taha é mais um a apoiar uma campanha palestina para reivindicar os direitos sobre uma caverna antiga usada para enterros que fica no centro da cidade velha de Hebron.
Conhecida pelos muçulmanos como a “Mesquita Ibrahami” e pelos judeus como a “Caverna dos Patriarcas”, o local é considerado por ambas as religiões o túmulo do patriarca Abraão e de sua família. A Bíblia a chama de caverna de Macpela.
Os palestinos devem “frustrar as tentativas para os judeus ocupá-la ou tentar controlá-la”, disse Taha. “Eu encorajo todos os casais a se casarem aqui para apoiar o local sagrado e nossa resistência”, disse Taha. Ele é membro do Hamas e aos 32 anos foi incluído no acordo de troca de prisioneiros palestinos pelo soldado israelense Gilad Shalit.
No ano passado, Israel acrescentou a Caverna à sua lista de monumentos históricos nacionais. A decisão resultou em dias de confrontos entre jovens palestinos e as forças israelenses que se dedicam a proteger um enclave de colonos judeus escondidos na antiga cidade de Hebron.
Os palestinos dizem que vão pedir que a UNESCO reconheça formalmente o seu apego cultural à Mesquita Ibrahimi em fevereiro. Esse movimento só é possível graças ao reconhecimento da Palestina como um país por esse órgão das Nações Unidas há dois meses.
“Antes de sermos reconhecidos, não tínhamos o direito de adicionar um sítio arqueológico palestino na Lista do Património Mundial, pois estamos sob ocupação e a única maneira de fazer isso era através de países amigos”, disse Siham al-Barghuti, o ministro da cultura palestino.
“Agora podemos pedir que a UNESCO adicione nossos sítios arqueológicos e religiosos para a Lista do Patrimônio Mundial”, disse ele. ”É o principal benefício que nós tivemos.”
Grupos judaicos estão trabalhando muito para aumentar o número de visitantes da porção judaica deste sítio arqueológico. Mas os palestinos iniciaram uma contra-campanha para incentivar muçulmanos a realizar eventos comemorativos, como cerimônias de circuncisão e casamentos na mesquita existente ali.
“A Mesquita Ibrahimi é para os muçulmanos e os palestinos, não para os judeus, nem para os colonos. Eu tenho orgulho de me casar neste lugar magnífico”, disse Lubna al-Natsheh, 19, a noiva de Taha. “Não vamos abandoná-la”, prometeu. ”Continuaremos a vir aqui e voltar um dia com nossos filhos.”
Antes da disputa diplomática, os palestinos deram demonstrações claras que seu povo valoriza a Mesquita Ibrahami. Em 26 de novembro, quando multidões se reuniram ali para marcar o Ano Novo muçulmano, muitos deles com o cabelo recém-cortado, seguindo a tradição.
Embora tanto muçulmanos quanto judeus façam suas orações no local, o sítio foi dividido em seções desde 1994, quando um colono israelense abriu fogo contra fiéis palestinos, matando 29 deles.
Apesar do passado sangrento da mesquita, Salah Abu Turki, 44, levou com orgulho seu filho recém-nascido para sua cerimônia de circuncisão, Este é um evento raro nos últimos anos por causa das restrições israelenses do acesso de palestinos ao local.
“É uma grande honra para mim que meu filho está sendo circuncidado aqui”, disse ele. “Os colonos também circuncidam seus filhos aqui, porém temos mais direitos de fazer isso do que eles. Este lugar é uma mesquita e esta é uma antiga tradição para o povo de Hebron”, disse Turki.



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Traduzido e adaptado por Gospel Prime de Canada.com

Alemães inauguram igreja feita totalmente de neve

Alemães inauguram igreja feita totalmente de neve
Na cidade de Mitterfirmiansreut, no sudeste da Alemanha, foi construída uma igreja bem diferente. Trata-se de uma igreja feita totalmente de neve pela população da cidade.
O templo católico, construído com mais de 1400 metros cúbicos de neve, e com capacidade para cerca de 200 pessoas foi inaugurado hoje na região da Bavária. A igreja tem 25 metros de comprimento, 6 metros de largura e conta com uma torre de 17 metros de altura.
Segundo o UOL a obra é uma homenagem aos moradores da aldeia remota da montanha de Mitterfirmiansreut de 100 anos atrás que precisava caminhar cerca de 90 minutos até a cidade vizinha de Mauth, e que por causa da forte nevasca que os impediam de ira até Mauth no Natal de 1911, construíram uma igreja toda feita de neve.
Segundo o site alemão Spiegel mesmo antes do início da construção já existiam dezenas de pedidos de reserva para casamentos e batismos na igreja.
O templo recém-inaugurado será atração turística na cidade até ao inicio da Primavera.
Fonte: Gospel+