segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Marco Feliciano Conclama União de Lideranças Evangélicas Contra ‘Conspiração LGBTT’

Marco FelicianoO deputado federal e pastor Marco Feliciano fez um pronunciamento na Câmara dos Deputados em Brasília na semana passada contra o que chamou de “conspiração LGBTT”, referindo-se ao grupo de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais.
No inflamado discurso, Feliciano conclamou para que lideranças evangélicas
 se reúnam para resgatar as diretrizes morais, éticas e dos bons costumes.
Segundo o deputado, a finalidade é “mostrar que pela família brasileira
 podemos quebrar as barreiras interdenominacionais. Estes homens
e mulheres juntos, podem mobilizar 95% da população brasileira!”
Feliciano afirmou que o grupo LGBTT tem empreendido uma
estratégia, apoiada em ideais dos direitos humanos, contra a
violência e a favor da cidadania para angariar apoio de segmentos
importantes da sociedade, como governo, intelectuais, artistas e
mídia em geral.
O deputado abordou as últimas decisões do Supremo Tribunal
 Federal (STF) e Superior Tribunal de Justiça (STJ) sobre a união
estável e do casamento civil entre pessoas do mesmo sexo, que
deram parecer favorável à união homossexual. Ele alegou que o
assunto seria de competência do parlamento, pois este representaria
os interesses do povo.
Em tom de crítica, o deputado citou uma série de reivindicações às
causas homossexuais, das quais incluem: inclusão da População
LBGT em programas de alfabetização nas escolas públicas,
com cotas para professores homossexuais; distribuição de
livros para bibliotecas escolares com a temática diversidade
sexual para o público infantil e juvenil; legalização do direito do
casal homossexual de adotar filhos / com registro feito em nome
do casal (termo mãe e pai desaparecerá).
Feliciano apontou para a ação dos grupos "pró-homossexuais",
citando o anteprojeto da comissão especial de Diversidade Sexual,
que propõe: a criminalização do ensino sobre orientação sexual pelos
 pais e também pastores em suas igrejas; penas para empregadores
que não contratarem um LGBT; e até pena para quem não permitir
que pessoas do mesmo sexo se beijem em estabelecimentos c
omerciais.
O político ainda urgiu aos parlamentares da casa e à Frente
Parlamentar Evangélica para que não sejam "políticos" e sim
 "estadistas". “Sacrifiquem o conforto (pois falar deste assunto
trás desconforto), sacrifiquem se preciso for, seus votos, e se
 preciso for, sacrifiquem até seus mandatos pelos nossos filhos
e gerações futuras!”.
“Freud diz que tudo que uma criança, vê, ouve e sente, fará parte
da construção do seu caráter e personalidade no futuro”,
completou ele, falando sobre a inclusão de conceitos
homossexuais no material didático de estudantes.
fonte; The Christian Post

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