sábado, 30 de junho de 2012

Fama, Dinheiro e Mulheres: Quem nunca sonhou em ser um astro do Futebol?






















Fonte: Chick Nordeste  via Amor Scan

Líder cristão incentiva o dialogo sobre abuso sexual


Tendo em vista casos de abuso sexual fora e dentro do meio religioso, muitos se preocupam com o como proteger os filhos de sofrer abuso sexual e se já sofreram qual o meio de descobrir e tratar do tema.
Segundo pesquisa divulgada pelo Ministério da Saúde em maio, o abuso sexual é o segundo tipo de violência mais praticada contra crianças de até nove anos no Brasil, ficando atrás apenas de negligência e abandono.
No meio religioso, casos têm sido constatado e investigado em vários estados do país nos últimos meses. Somente no mês de junho, foram divulgados pela mídia casos envolvendo religiosos tanto da igreja evangélica quanto católica acusados de abuso sexual de menores, no interior de São Paulo, em Rondônia e no Pará.
Eduardo Rocha, Presidente da Associação de Amigos da Missão Infantil, evangélico que já sofreu abuso sexual quando criança, falou em entrevista ao The ChristianPost sobre o papel da igreja quanto ao tema bem como ofereceu conselhos aos que já sofreram de abuso sexual.
Segundo Eduardo, alguns dos meios para evitar que a criança sofra abuso sexual é tomando ações preventivas e também fazendo oração. Ele acredita que os líderes religiosos têm um papel fundamental nisso e devem promover debates, conversar com os pais e as crianças, conhecer do assunto e ensinar às pessoas.
Eduardo não acredita que os casos de pedofilia dentro da igreja estejam acontecendo com frequência, e que são casos isolados e não apresentam risco no contato das crianças com líderes religiosos. Para ele, as orientações para se evitar o incidente devem ser as mesmas independente do lugar.
Quanto ao papel da igreja na abordagem do tema, ele diz que ela deveria dar uma ênfase maior ao tema sexo e abuso sexual.
“Devemos falar sobre estes assuntos com franqueza e autoridade, compreendendo que para Deus e em sua Palavra existe esta importância para o tema”, disse ele ao The Christian Post.
Eduardo sofreu de abuso sexual aos 5 anos de idade, sofrendo logo aos 11 o abandono por seu pai. Em uma história de sofrimento, tendo passado também pelo homossexualismo, ele conheceu sobre o perdão depois de se converter ao Evangelho mostrando vitórias de superação.
Em seguida, através do testemunho de Eduardo campanhas contra a pedofilia foram lançadas em âmbito nacional e local, provocando grande impacto na abordagem e resolução de casos no país. Muitos, pela motivação vinda de seu testemunho puderam denunciar o caso e buscar ajuda.
Eduardo aconselha que as pessoas que sofreram de abuso sexual falem com alguém de confiança, que tenha “maturidade e propriedade para ouvir e tratar do assunto”. Ele afirma que isso é fundamental para a restauração e cura destes traumas e aponta o versículo de Tiago da Bíblia, sobre “confessar nossas dores uns aos outros para sermos curados”.
Ele também motiva que as vítimas pratiquem o perdão de quem as agrediu como parte fundamental na superação do trauma, estressando, contudo, que o culpado receba o devido tratamento de punição e disciplina.
“Perdoar a pessoa que o agrediu (o que NÃO significa deixar a pessoa impune para que ela seja disciplinada pelo que fez) também é parte fundamental na superação deste trauma.”
Fonte: Christian Post

Você sabe como é feita a circuncisão judaica?


Alemanha proíbe circuncisão judaica


Um tribunal distrital na Alemanha decidiu pela proibição da circuncisão de judeus e muçulmanos, quando não há razões médicas.
A decisão seguiu-se depois de uma circuncisão mal sucedida por um médico muçulmano em um menino de quatro anos de idade. O tribunal decidiu que a circuncisão constitui “dano” físico para crianças e, portanto, não poderiam ser protegidos pela liberdade de religião.
Líderes judeus da comunidade na Alemanha chamaram a decisão de “ultrajante e insensível”.
No Judaísmo, a circuncisão tem sido praticada há milênios. Baseado no mandamento de Deus a Abraão que inicia o recém-nascido na fé de seus antepassados. O procedimento ocorre em crianças do sexo masculino com apenas oito dias de idade.
A Cirurgia de Circuncisão
A circuncisão é uma operação cirúrgica que consiste na remoção do prepúcio, prega cutânea que recobre a glande do pênis. Essa remoção, chamada também exérese do prepúcio, peritomia ou postectomia, é praticada há mais de 5 mil anos. De acordo com dados da Organização Mundial da saúde (OMS), cerca de 30% dos homens no mundo são circuncidados (algo em torno de 665 milhões de homens), a maioria deles por motivos religiosos, uma vez que 68% deles são muçulmanos.
A Organização Mundial de Saúde (OMS)  afirma que, por exemplo, que estes homens tem cerca de 33% menos risco de transmissão do HIV   durante o sexo e garante que o prazer sexual não desaparece, mas pode ser modificado um pouco (porque a glande por ser descoberta, perde sensibilidade).

Fonte:  Mundo Gospel    e Limites de Vida

Camisa Masculina Social Slim. Confira qual delas combina com você


Com o passar dos tempos os homens foram ficando cada vez mais exigentes com o seu look, e hoje em dia muitos deles só gostam de usar peças de roupas que deixem o seu visual mais moderno e sofisticado. Com isso, surgiu no mercado ótimas opções para serem usadas como lindas calças, camisas sociais, sapatos, etc.
Um exemplo que podemos citar dessas novas peças é a camisa social slim que difere um pouco da camisa social masculina comum, pois ela é mais justa ao corpo e conta com detalhes mais variados como as mangas ou golas de cor diferente da camisa, além de botões personalizados e mais ricos em detalhes.
Esse tipo de camisa social é ideal para quem vai a um evento mais social mas não quer perder o estilo. O seu preço varia bastante de lugar para lugar, mas em média uma camisa social slim sai por 60 reais. Para ilustrar melhor, confira baaixo algumas fotos que nossa equipe preparou de exemplos delas:


Fonte: Só Moda Masculina 

Como usar rendas sem exageros


Usar renda pode ser super elegante e lindo, porém há quem não tenha medida e acabe exagerando, tornando o visual vulgar, cuidado! Principalmente para as evangélicas, que irão aderir a um visual mais discretos. Lembrando que as imagens são sugestões que atendem a todos os públicos, nada de sair copiando tudo.
“EXAMINAI TUDO E RETENDE O BEM” 
1 Tessalonicenses 5:21
A dica é chamar sim a atenção para a roupa e não para o corpo!
A atriz Penélope Cruz acertou na medida em seu look para estreia de seu novo filme, escolheu a renda nos braços, que foi uma ótima pedida!
A renda é um tecido delicado, inspira romantismo e ao mesmo tempo pode se mudar o look para sexy, retrô e delicado.Com alguns acessórios você consegue mudar o seu look.

Combinação perfeita é com pérolas. Com sandálias pesadas por exemplo você consegue sair do romantismo, e para um look retrô você pode usar pingentes pequenos e colares dourados delicados.

Mas cuidado para não exagerar e se tornar vulgar com as peças.



rendas
Agora se você vai na  contramão e curte usar a renda em sua versão mais clássica, os vestidos são os seus preferidos. Ora mais ladylike que pode ser usado durante o dia ora em versão glam para dias de festa com acessórios dourados, com muito brilho e bolsas com estampa de oncinha.
Até mesmo aquelas que não se imaginam usando renda devem investir sem medo! Quem faz a linha boho pode apostar em uma camisa com saia longa. O look vai bem até nas mais baixinhas basta usar um salto alto; Você também pode seguir a trilha romântica e compôr o look com casaquetos e colares de pérolas.
O tecido pode aparecer num look total, numa peça ou apenas nos detalhes, veja como usar: 


. Renda look total: aposte em vestidos rendados e deixe o look mais
 sofisticado mesclando com cores contrastantes e acessórios 
. Para o frio, vestido de renda branco com meia-calça preta  ou com
 jaqueta  pesada , para dias de sol, vestido de renda branca com bolsa
 animal print e colar colorido 
Streetstyleaus193 


. Uma peça: escolha renda para a parte de baixo – saia ou shorts – ou para
 a parte de cima – casaco, t-shirt ou camisa. Sugestões de uso: renda branca +
 complementos pretos (ou o contrário) para um visual sofisticado; ou renda +
 moletom, para o dia a dia  
Vawk-street-style-1
. Renda-acessório: aposte nas sobreposições e não deixe a peça de
 renda totalmente à mostra. As camisas mostram apenas as mangas  as
 saias e os shorts ficam escondidos sob outras peças e se transformam
 em barras trabalhadas . Também vale combinar renda com peças 
texturizadas ou aderir à mistura de pesos.


Com informações de Vila Mulher, Blog Amo Muito,Moda aos Pedaços,Chic e derepente20

Pastor afirma que o sexo foi “feito por Deus” e que a falta dele leva casamentos cristãos à crise. Confira

Pastor afirma que o sexo foi “feito por Deus” e que a falta dele leva casamentos cristãos à crise. Confira
O relacionamento matrimonial de cristãos deve ser construído a partir de princípios bíblicos, inclusive no aspecto sexual, segundo o pastor Paulo Junior.
Sobre o assunto, o pastor presbiteriano afirma que o sexo, ou melhor, a falta dele é motivo de fracassos em casamentos, e fazendo referência à passagem de I Coríntios, afirma que a Bíblia tem posições claras a respeito: “Nós precisamos aprender isso, as relações sexuais, dentro do contexto do matrimônio, são mandamentos”.
O pastor ressalta a importância do sexo, segundo ele “feito por Deus”, e incentiva a prática, que ele adjetiva como “prazerosa, gostosa”.
De acordo com o The Christian Post, o pastor diz que em relação a possíveis traumas na área, em relacionamentos anteriores, Paulo Junior afirma que essas sequelas devem ser tratadas, para que o casal viva a plenitude do matrimônio.
Junior critica ainda homens que tratam as esposas como objetos de prazer sexual, tratando-as com estupidez, e lembra que segundo a Bíblia, o corpo de um pertence ao outro, e que por isso, ambos devem proporcionar prazer ao cônjuge, utilizando da liberdade que o casamento proporciona para a prática do sexo. O pastor presbiteriano, porém, afirma que o sexo anal é uma prática com origem na pornografia, e que portanto, deve ser evitado.
Utilizar o sexo como moeda de troca, mesmo no casamento, é errado e pode trazer consequências sérias: “Você não pode usar o sexo como jogo de interesse, você não pode manipular relação através do sexo”, afirma Paulo Junior, frisando que se um se fecha para o sexo por “não conseguir um ‘sim’ por algo”, essa postura pode empurrar o outro para o adultério: “Muito do adultério são frutos dos casais não terem vida sexual ativa, dos cônjuges não serem satisfeitos por seus parceiros”, alerta o pastor.
Fonte: Gospel+

OAB-PR emite parecer sobre ação do Conselho de Psicologia contra Marisa Lobo, e classifica ação como “descabida” e “inconstitucional”. Leia na íntegra

OAB-PR emite parecer sobre ação do Conselho de Psicologia contra Marisa Lobo, e classifica ação como “descabida” e “inconstitucional”. Leia na íntegra
A psicóloga Marisa Lobo recebeu um parecer da Comissão de Direito e Liberdade Religiosa da Ordem dos Advogados do Brasil no Paraná classificando o inquérito do Conselho Regional de Psicologia (CRP-PR) contra ela, por manifestar sua fé publicamente, inconstitucional.
Na ocasião da abertura do inquérito, o CRP-PR notificou a psicóloga Marisa Lobo de que abriria processo interno de cassação de seu registro como psicóloga, se em quinze dias ela não retirasse as menções ao cristianismo de suas páginas na internet.
Marisa Lobo se recusou a acatar a sugestão do Conselho e iniciou uma campanha pessoal, em busca de referenciais jurídicos e apoio da sociedade para evitar a cassação de seu registro. Foi nesse momento que a psicóloga solicitou à OAB-PR que a Comissão de Direito e Liberdade Religiosa avaliasse seu caso.
No parecer enviado pela OAB a Marisa Lobo, a ação do CRP é tratada como “inconstitucional”. O parecer foi “lavrado pela Relatora Doutora Francielli Morêz, revisado pelos Doutores Sandro Mansur Gibran e Paulo Henrique Gonçalves, o qual foi analisado e aprovado na reunião mensal da Comissão De Direito E Liberdade Religiosa Da OAB/PR realizada no dia 14 de junho de 2012, reunião esta presidida por mim Dr. Acyr De Gerone e a aprovação de seus membros presentes sendo os Doutores:  Edna Vasconcelos Zilli, Allan Kardec Carvalho Rodrigues, Hugo Jesus Soares, Jessika Torres Kaminski, João Vitor Holz França, Mykael Rodrigues de Oliveira e Otoniel Oliveira Santos.
Em seu conteúdo, o posicionamento da OAB  afirma que “o ato administrativo consubstanciado na notificação endereçada à Psicóloga Marisa Lobo Franco Ferreira Alves padece de vício de inconstitucionalidade material, eis que tanto sua motivação quanto sua finalidade agridem frontalmente, na essência desta análise, o princípio fundamental da dignidade da pessoa humana, exaltado no artigo 1º, inciso III da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, bem como os dispositivos constitucionais corroborados no artigo 5º, incisos VI e VIII”.
O parecer ressalta ainda que a manifestação de fé não pode ser considerada proselitismo, como o CRP mencionou em seu inquérito: “O ato administrativo perpetrado pelo Conselho Regional de Psicologia do Paraná contra a consulente é indubitavelmente inconstitucional, pois de forma clara descortina a indevida utilização de um instituto jurídico de natureza conceitual diversa – o proselitismo – à conduta da Psicóloga Marisa Lobo Franco Ferreira Alves, com o fito de cerceamento do seu direito inabalável de assumir publicamente sua fé”.
Confira abaixo a íntegra do parecer da Comissão de Direito e Liberdade Religiosa da Ordem dos Advogados do Brasil no Paraná sobre o inquérito movido pelo CRP-PR contra Marisa Lobo:
PARECER

A ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL, dentre o rol de atribuições legais de sua incumbência, sustenta como finalidades a defesa da Constituição, da ordem jurídica do Estado Democrático de Direito, dos direitos humanos e da justiça social, bem como pugnar pela boa aplicação das leis, pela rápida administração da justiça e pelo aperfeiçoamento da cultura e das instituições jurídicas, conforme enumerado no artigo 44, inciso I, da Lei nº 8.906/94 (Estatuto da Advocacia e a Ordem dos Advogados do Brasil). À face destas considerações, e conforme consulta e pedido de apreciação apresentados pela Psicóloga Marisa Lobo Franco Ferreira Alves a esta Comissão de Direito e Liberdade Religiosa da OAB/PR, aos oito dias de março de 2012, acerca do alegado cerceamento do exercício da liberdade religiosa no desempenho da profissão, manifesta-se a aludida Comissão nos termos seguintes.
Em 09 de fevereiro de 2012 o Conselho Regional de Psicologia do Paraná (CRP-08) formalizou notificação endereçada à consulente, Psicóloga com inscrição ativa junto à referida autarquia sob o nº 7512, correlativamente ao estabelecimento da retirada, no prazo de 15 (quinze) dias, de informações do seu blog marisalobo.blogspot e do seu twitter @marisa_lobo que vinculassem o exercício da sua profissão à sua convicção religiosa. O teor da notificação supramencionada foi fundamentado no artigo 2º, alíneas b e f do Código de Ética Profissional do Psicólogo:[1]
Art. 2º – Ao psicólogo é vedado:
(…)
b) Induzir a convicções políticas, filosóficas, morais, ideológicas, religiosas, de orientação sexual ou a qualquer tipo de preconceito, quando do exercício de suas funções profissionais;
(…)
f) Prestar serviços ou vincular o título de psicólogo a serviços de atendimento psicológico cujos procedimentos, técnicas e meios não estejam regulamentados ou reconhecidos pela profissão.
A apreciação do caso em pauta invoca, necessária e previamente, a contemplação da liberdade religiosa na peculiaridade do seu conteúdo, eis que sua noção não se esgota na livre escolha, pelo indivíduo, da sua própria religião. Esta liberdade demanda uma série de elementos fundamentais, do que resulta também incluso, no seu âmago, um leque de outros direitos inerentes a este bem jurídico principal: a crença, albergada ora pela livre escolha da posição confessional a que se vai aderir, ora pela opção de mudança desta posição confessional em favor de outra – ou mesmo de nenhuma, no caso de inclinação ao ateísmo ou ao agnosticismo; o culto, consubstanciado na exteriorização da crença mediante manifestações de caráter litúrgico; e as liberdades de organização e de manifestação religiosas, a primeira no sentido de organizar-se uma crença e o seu culto de forma institucionalmente constituída, e a segunda no sentido de consolidar a expressão pessoal da fé.[2]
O teor do artigo 2º, alínea b do Código de Ética Profissional do Psicólogo aduz claramente à vedação do proselitismo no exercício desta profissão, nada obstante tratar-se o proselitismo de uma das formas de expressão pessoal da fé, e, portanto, de integrar a essência da liberdade religiosa em sentido amplo. Em termos conceituais, e muito embora a questão suscite uma complexidade tal que torne praticamente inviável qualquer tentativa de unicidade neste sentido, o proselitismo pode ser concebido como a adoção de comportamentos idôneos à aquisição do consentimento e da adesão de outros à própria religião e à comunidade em que esta eventualmente se exprime, ou ainda, como um conjunto de comportamentos dirigidos de dentro da comunidade dos crentes

Fonte : Gospel +