quinta-feira, 21 de março de 2013

Pastor Marco Feliciano -“Eu continuo e sou presidente da CDHM” após apelo para que ele desista -Assista


Na segunda reunião da CDHM o ativistas contra a permanência do pastor na presidência tumultuaram de tal forma que não foi possível discutir a pauta sobre “saúde mental”, mesmo com a retirada do pastor da reunião. O pastor reuniu-se com o líder do PSC e o presidente da Câmara e ao sair afirmou a sua permanência. - Confira, ASSISTA e comente…  

Após reunião com o líder do PSC, André Moura,  e apelo do presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) para que deixasse a presidência da Comissão de Direitos Humanos, o deputado Marco Feliciano (PSC-SP) afirmou que continuará no cargo.
“Eu continuo e sou presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados”, afirmou ao G1 e à TV Globo ao deixar o gabinete da liderança do partido na noite desta quarta (20). Indagado se poderia renunciar, ele disse. “Eu não quero falar sobre isso”.
O deputado André Moura afirmou que o pastor vai continuar a “refletir” sobre a permanência na presidência da comissão.
Feliciano é alvo de protestos pelo país em razão de declarações consideradas homofóbicas e racistas.
A decisão de Feliciano se deu em meio à pressão do próprio partido dele, o PSC, e do presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) para que ele deixasse a presidência da comissão.
Nesta quarta, debaixo de vaias, o deputado pastor não conseguiu ficar mais que oito minutos numa audiência sobre direitos de portadores de transtorno mental. Mal começou a falar, ativistas sociais gritaram palavras de ordem, como “racismo é crime, racismo é crime”.
O parlamentar ameaçou chamar seguranças para retirar os manifestantes da sala, o que intensificou o tumulto. Neste momento, Feliciano passou a presidência da sessão para o deputado Henrique Afonso (PV-AC), levantou-se e deixou o plenário sem falar com a imprensa.
Ao se dirigir para o plenário da Câmara, Feliciano foi abordado por vários colegas, que o aconselharam a sair. O deputado Anthony Garotinho (PR-RJ), também evangélico, disse a Feliciano para deixar o comando.
“Você não devia ter aceitado lá atrás esse cargo porque aquilo ali te rendeu um problema. Você já capitalizou o seu público evangélico, mas tem que saber até quando esticar a corda para não arrebentar. Melhor sair antes que te tirem”, disse Garotinho a Feliciano.
Assista vídeo matéria do G1/DF pelo repórteres Marcelo Gomes e Marcelo Cosme de Brasilia/DF e comente…
Fonte inforgospel.com.br – com informação G1/DF – por: Nathalia Passarinho e Fabiano Costa 

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